Depois de comentar a destinação de 75% dos royalties do pré-sal para a educação e informar que somente a Rússia investiu na área mais que o Brasil nos últimos dez anos, o deputado Adolfo Menezes (PSD) disse que, no entanto, a questão não é de falta de recursos.
“Não é disso que a educação está precisando. O que falta é acabar a roubalheira, um termo pesado, mas é a pura verdade sobre a maioria das prefeituras da Bahia, para não falar do Brasil. É ‘esquema’ que não acaba mais”, completou, usando gentil eufemismo para a palavra “quadrilha”.
“Há dinheiro a rodo para as prefeituras, dinheiro para livro didático, para reformas. E quando não há o que fazer, reforma-se a reforma. É uma reforma em cima da outra”, afirmou o deputado, que atacou também para reafirmar que a proliferação de faculdades, que têm “balcão de matrícula na rodoviária e em shoppings”.
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