O Distrito Federal, que é governado pelo petista Agnelo Queiroz, está investindo R$ 3,4 milhões na reforma do Centro de Progressão Penitenciária (CPP). A unidade prisional passará a contar com um setor específico para detentos com notoriedade, como é o caso dos condenados na Ação Penal 470, o processo do mensalão.
As modificações são para pemitir a separação dos detentos de alto poder econômico, político ou conhecidos na sociedade, dos demais criminosos. O subsecretário do Sistema Penitenciário do Distrito Federal, delegado Cláudio Magalhães, explica que a separação é por uma questão de segurança, pois os presos notórios podem ser alvo de rebeliões e vítimas de extorsão ou outro tipo de exploração por condenados perigosos.
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