Deputados federais da “base” terão luta dura

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Os prognósticos eleitorais mostram que vai ser dura na base do governo a reeleição de deputados federais, estimando-se que terão êxito no máximo 26, dois terços da bancada baiana, que por sua vez deverá ser renovada em dez dos seus integrantes. As atenções, naturalmente, se voltam para o PT, que tem um quarto do total dos parlamentares, embora dois deles não vão disputar a reeleição: Rui Costa, candidato ao governo do Estado, e Zezéu Ribeiro, este após três mandatos. Os oito que tentarão permanecer na Câmara são Nelson Pelegrino, Luiz Alberto, Amauri Teixeira, Waldenor Pereira, Valmir Assunção, Geraldo Simões, Josias Gomes e Afonso Florence.Dentro do partido, terão de enfrentar a concorrência, entre outros, dos secretários Robinson Almeida e Moema Gramacho, do ex-secretário Jorge Solla e do ex-prefeito Luiz Caetano, além do deputado estadual Yulo Oiticica.

Fora do PT, são 23 candidatos com chance. É mais amplo o leque de legendas e de nomes, sugerindo uma luta das mais intensas. O PSD se evidencia nessa batalha, com seis parlamentares que postulam a reeleição: José Carlos Araújo, Sérgio Brito, Paulo Magalhães, Edson Pimenta, José Nunes e Fernando Torres.

No PP, quatro têm eleição praticamente garantida: além do deputado federal Roberto Britto, os estaduais Ronaldo Carletto, Mário Negromonte Júnior e Cacá Leão. Este aparecendo como elemento-surpresa, com a suposta indicação de seu pai, João Leão, para vice na chapa majoritária governista.

Outros partidos com cadeiras prováveis na Câmara dos Deputados são o PR (Jonga Bacelar, José Rocha e Tércia Borges), SDD (Arthur Maia, Marcos Medrado e Luiz Argôlo) e PCdoB (Daniel Almeida, Alice Portugal e Davidson Magalhães).

Candidatos tidos como eleitos são ainda Félix Mendonça Júnior e Oziel Oliveira (PDT), Antonio Brito (PTB) e Márcio Marinho (PRB). Fora do PT, portanto, são 23 potenciais deputados para uma bancada de 39.

Fonte: porescrito

 

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