Após 6 anos da ocorrência do fato, a presidenta Dilma Rousseff, manda demitir dirigente da Petrobrás que foi responsável de produzir parecer “falho” na aquisição da refinaria de Pasadena, obsoleta e que desde o início das negociações não atendia às necessidades da petroleira. Na época do negócio, Dilma Roussef presidia o Conselho de Administração e José Sérgio Gabrielli era o presidente executivo da Petrobrás e hoje secretário de planejamento do governo Wagner.
O negócio mal feito, custou aos brasileiros e aos acionistas da empresa, a pequena fortuna de US$ 1,18 bilhão. O mais estranho nessa lambança toda, é que o caso não é novo e desde 2008 o Palácio do Planalto sabia do escândalo. Se de fato algo errado houve na aquisição da refinaria de Pasadena, o governo deveria ter determinado que a PF investigasse o caso imediatamente.
Pelo contrário,o responsável pelo ato “falho”, foi contemplado com uma mudança de cargo, que na opinião de muitos é considerada uma promoção. Ele assumiu a diretoria financeira da BR Distribuidora e somente agora foi demitido.
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