A presidente Dilma Rousseff justificou na noite desta segunda-feira (7) as chamadas “pedaladas fiscais” como forma de manter em funcionamento programas sociais como o Bolsa Família e o Minha Casa, Minha Vida.
O artifício das “pedaladas fiscais” consiste em utilizar recursos dos bancos públicos para o pagamento de despesas da alçada do Tesouro Nacional. Com isso, os balanços do governo apresentaram resultados artificialmente melhores, driblando a necessidade de cortar gastos. Por esta razão, o Tribunal de Contas da União rejeitou as contas de 2014 da gestão de Dilma Rousseff à frente da Presidência da República.
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