Além de precisar reverter desvantagem de 18 pontos percentuais, Fernando Haddad (PT) passou a ter outro obstáculo a partir da nova pesquisa Ibope: sua rejeição disparou, destaca o colunista Bernardo Mello Franco. A ponto de ultrapassar seu adversário na disputa presidencial, Jair Bolsonaro (PSL).
Em oito dias, o índice de rejeição atribuído ao petista foi de 36%, na véspera do primeiro turno, a 47%. O candidato do PSL passou a ser rejeitado por 35% do eleitorado; antes da eleição, 43% diziam jamais votar nele.
Na ponta dos dedos
E há a proliferação de notícias — muitas falsas — pelo WhatsApp. O repórter Thiago Herdy acompanhou durante vinte dias as mensagens trocadas por um grupo de bolsonaristas de um reduto lulista em Minas Gerais: a cidade onde nasceu Adélio Bispo de Oliveira, autor da facada contra o presidenciável.
Sinais de moderação
Na campanha, no entanto, o tom dos candidatos tem sido o de moderação. Bolsonaro e Haddad revisam posições polêmicas. Para atrair eleitores de centro, recuaram sobre convocar uma Assembleia Constituinte, por exemplo. Veja outros casos.
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Fonte: O GLOBO
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