No dia em que o Ministério da
Saúde confirmou o salto de 121 para 200 casos confirmados de
coronavírus no país, o
presidente Jair Bolsonaro ignorou recomendação médica, deixou o isolamento e cumprimentou manifestantes na frente do Palácio do Planalto, por onde ficou por
quase duas horas. A atitude do presidente foi criticada pelos presidentes da Câmara do Deputados, Rodrigo Maia,
e do Senado, Davi Alcolumbre, e pelo ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal. Quatro seguranças de Bolsonaro testaram positivo para o novo vírus.
O
que foi dito: à noite, Bolsonaro disse que o país não pode “entrar
numa neurose, como se fosse o fim do mundo”. E desafiou Maia e Alcolumbre a irem às ruas.
Fonte: O GLOBO
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