
O que lhe move a promover o São de Euclides da Cunha?
Primeiro, sou de uma família com raízes profundas na cidade. Segundo, porque a minha mãe Fátima Nunes, é prefeita de lá e precisa de ajuda, já que vive na ponte Salvador-Brasilia, desencavando verbas esquecidas por gestões anteriores. Faço a minha parte, morando em Salvador.
Quais são as atrações da Festa?
É dentro do mais puro sabor sertanejo, porque a cidade ainda vive o clima descrito por Euclides da Cunha em seu famoso livro Os sertões. Temos fogueira, quadrilha, sanfona, licor de jenipapo, canjica, pamonha e, sobretudo, o forró pé-de-serra, uma nota firme no forródromo da praça principal, onde fervilha gente jovem, alto astral com um detalhe a mais – preservar a mais pura tradição do Brasil interiorano. Tem fila nos hotéis e pousadas da cidade.
E seu trabalho de decoradora, seu trilho suíço, como fica?
Não saio desses trilhos durante todo o ano. O suíço, por ser a maior novidade para cortinas em função da moderna tecnologia. Além disso, pesquiso o design renovado para almofadas, mantas e estolas, tanto para ambientes clássicos quanto para modernos.
Transcrito da coluna 7 dias – Therezinha Cardozo – Jornal ATARDE- edição de 13/06/2010
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