A prefeita Fátima Nunes prometeu à população que teria uma solução rápida a respeito da interdição do Matadouro Municipal. Contudo, decorridos quase 2 anos de seu governo e ainda continuamos a conviver com abates clandestinos ou vindo de outros Municípios, colocando em risco a saúde da população e encarecendo o preço final da carne para o consumidor, além das inúmeras famílias que ficaram sem o seu sustento diário.
A boa notícia é que a Agência de Defesa Agropecuária (Adab), autarquia da Secretaria da Agricultura do Estado (Seagri), assinou no último dia 20 de julho, com 15 municípios baianos, termo de compromisso para construção de unidades frigoríficas de abate. Sendo assim, a prefeitura de Euclides da Cunha pode seguir o exemplo dos demais Municípios e procurar órgãos referidos (Adab/Seagri) com o propósito reconstruir o nosso matadouro.
Com planta padrão desenvolvida pela Seagri, os abatedouros são modulares e terão capacidade para abater de 30 até 100 animais por dia. O projeto está sendo executado com parceria dos ministérios da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário.
A planta padrão com um custo estimado em torno de R$ 1,2 milhão para a sua execução, está à disposição, gratuitamente para as prefeituras, e acessível também à iniciativa privada. O principal objetivo dessa medida inovadora, e já referenciada pelo Ministério da Agricultura, é criar micro pólos de abate, fortalecer as cadeias produtivas regionais, melhorar a qualidade da carne, combater o abate clandestino no estado, além da gerar emprego e renda para a população.
Agora o funcionamento do matadouro em Euclides da Cunha só depende da vontade e da competência dos nossos políticos …
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