A Compra de votos, como a do flagra dado em Itajuípe em cima de aliados do deputado eleito Félix Mendonça Júnior, é algo recorrente na nossa cena política (é triste, mas é assim).
A questão é flagrar. Por conta de flagras muito menos contundentes ou mais difusos, dezenas de mandatos de prefeitos e vereadores foram detonadas pelo Ministério Público na Justiça (e outros estão indo). Mas até agora só peixes miúdos foram apanhados.
Mas no caso Félix Júnior/Paulo Câmera, chama a atenção um detalhe: o flagra foi muito bem-feito, coisa de profissional.
No mundo político, a pergunta: Quem terá sido o mentor? Só para lembrar, em 2006, Félix Júnior também foi candidato a deputado federal. Obteve escassos 258 votos, contra 101.642 do pai.
Este ano, com o pai fora da disputa, amealhou 148.885 votos. No mundo político, dizem que foi uma das campanhas mais caras.
Coluna TEMPO PRESENTE do jornalista Levi Vasconcelos – Jornal ATARDE.
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