Empresário usava firmas fantasmas para emitir notas ficais para “esquentar” cargas de origem duvidosa
Duas pessoas foram presas acusadas de participar de um esquema de sonegação fiscal em Tucano, a 252 km de Salvador, segundo informações da Secretaria da Segurança Pública (SSP). De acordo com as investigações, o esquema gerou cerca de R$ 3 milhões anuais em prejuízo aos cofres públicos.
Batizada de “Pirilampo”, a operação contou com apoio das delegacias de Repressão a Furtos e Roubos de Cargas com Rodovias (Decarga) e de Crimes Econômicos e Contra a Administração Pública (Dececap), que recolheram computadores e documentos fiscais nas sedes de empresas e escritórios de José Iranildo Andrade dos Santos.
O empresário é apontado como líder das fraudes. Santos usava firmas fantasmas para emitir notas ficais para “esquentar” cargas de origem duvidosa. O empresário tem um mandado de prisão em aberto e está foragido.
Foi preso em Tucano José Maurício Soares, que atuava como “laranja” no esquema e o contador João Paulo Moura Dantas foi preso em Camaçari por policiais da 18ª Delegacia. Dantas foi conduzido para o Complexo Policial Investigador Bandeira.
Fonte: Correio
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