Arena mais cara das 12 construídas ou reformadas para a Copa de 2014, ao custo de R$ 1,4 bilhão, o Mané Garrincha tem futuro incerto no Distrito Federal. Sem tradição no futebol e sem nenhum time nas principais divisões nacionais, a capital do país depende de equipes como Flamengo e Corinthians, além de produtores de eventos, para movimentar o estádio.
Para evitar a total ociosidade, no início do governo, Rodrigo Rollemberg, governador do DF, instalou no estádio três secretarias de Estado – trocando a finalidade principal da arena do esporte para a burocracia e aproveitando para economizar com alugueis. Dois anos depois, porém, apenas a Secretaria de Esporte, Turismo e Lazer continua funcionando no local.
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