Com a desistência do senador ACM Junior (DEM), criou-se um mais um imbróglio na chapa do ex-governador Paulo Souto (DEM), desta vez para compor os nomes do grupo que disputarão o Senado. Segundo informações de bastidores, Magalhães atendeu ao pedido da família e dos parceiros comerciais para se dedicar exclusivamente à vida empresarial, além de cumprir um acordo do deputado federal ACM Neto com o senador César Borges (PR) para que não houvesse confronto entre os dois – que pleiteiam a mesma faixa do eleitorado. O único pré-candidato confirmado da ala é o ex-prefeito de Feira de Santana, José Ronaldo (DEM). Os outros dois cotados, Antonio Imbassahy (PSDB), e o deputado federal José Carlos Aleluia (DEM) não querem enfrentar o pleito, que este ano terá concorrentes fortíssimos como o próprio Borges, que tenta a reeleição, e os parlamentares Walter Pinheiro (PT) e Lídice da Mata (PSB). O tucano confirmou que tentará mesmo uma cadeira na Câmara, enquanto Aleluia segue cotado como possível vice do presidenciável José Serra (PSDB). “Sou candidato a deputado federal. O vice não está descartado, até porque não depende de mim. Eu sequer fui consultado. A decisão depende do Serra. Ele tem que ter conforto e tranquilidade para tomar a decisão”, refletiu Aleluia. A maior probabilidade agora é a de que haja apenas um candidato à Câmara Alta do Congresso no grupo democrata-tucano, embora a assessoria de Souto informe que a chapa será completa e que ACM Junior ainda não se posicionou oficialmente. A definição sairá nesta quinta-feira (9).
Fonte: Bahianoticias-(Evilásio Júnior)
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