Foi aprovada também pelo Senado a redução no preço da conta de luz a partir de fevereiro de 2013. Agora, o texto segue para sanção da presidente Dilma Rousseff.
Com a decisão do Congresso, o governo tem caminho livre para aplicar as reduções nas contas de luz de consumidores residenciais e industriais.
A MP foi aprovada no Senado sem nenhuma modificação em relação ao texto aprovado na Câmara. Caso tivesse sido alterado, teria de ser novamente votado pelos deputados.
Significa que o governo agora terá de resolver como vai bancar a redução de 20,2%, em média, no preço da conta de luz. Após Cemig, Cesp e Copel recusarem a renovação das concessões em troca de uma tarifa mais baixa na geração de energia, só está garantida uma redução média de 16,7%.
O governo garante, no entanto, que o desconto a partir do próximo ano será de 20,2%, conforme anunciado pela presidente Dilma Rousseff em setembro deste ano.
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