Briga por poder abre crise entre evangélicos do Congresso

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A disputa pelo comando da Frente Parlamentar no Congresso divide a bancada evangélica, composta por 115 deputados e 13 senadores, em ano eleitoral. Um racha na Assembleia de Deus, a maior denominação evangélica do Brasil, com mais de 12 milhões de fiéis, vem gerando um conflito exposto em mensagens nas redes sociais e áudios vazados . A divergência pode ter repercussões sobre a corrida presidencial. O grupo Vitória em Cristo, liderado ao pastor Silas Malafaia, se mostra alinhado ao presidente Jair Bolsonaro. Já o Ministério de Madureira faz sinalização ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Em foco: líderes evangélicos tem usado as redes sociais para falar sobre política a seus seguidores. Hoje, os maiores canais deste tipo são de pastores conservadores, que apoiam Bolsonaro. Há, também, pastores que se identificam com a esquerda. Veja o ranking dos maiores perfis.

O que mais importa

Eleições: em 10 estados, governadores negociam dar ou receber apoio de mais de um candidato à Presidência.

Forças Armadas: o TCU ameaça punir militares por revogar sem justificativa controle de armas e munições sob Bolsonaro.

Desigualdade: mundo teve um novo bilionário a cada 26 horas desde o início da pandemia; a fortuna dos dez mais ricos mais que dobrou.

Luto na Cultura: a atriz Françoise Forton morreu aos 64 anos, no Rio, em decorrência de um câncer.

Antivacina: o tenista sérvio Novak Djokovic foi deportado da Austrália por não estar vacinado contra a Covid-19.

Ilha: atingida por erupção seguida de tsunami, Tonga está praticamente isolada, sem comunicação e coberta por nuvem de cinzas.

Crise do lixo: marcas internacionais farão apelo por pacto global contra a poluição provocada pelo plástico.

Fonte: O GLOBO

 

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