Os governadores eleitos em outubro encontrarão uma bomba-relógio. O déficit com o pagamento de aposentadorias e pensões nos estados quase quadruplicou em seis anos. O rombo chega a R$ 93 bilhões e já supera os gastos dos estados tanto com saúde quanto com segurança em 2017.
O futuro de quem for eleito presidente também é preocupante. Descontadas as despesas obrigatórias, o governo federal terá apenas 0,5% do PIB para investimentos. É o menor percentual em 15 anos.
O GLOBO
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