Por: João de Tidinha
Após o vexame de ter jogado todas as fichas na eleição de Arlindo Chinaglia para presidir a câmara de deputados e ter perdido, a presidente Dilma indica para substituir Graça Foster na Presidência da Petrobrás um dos mais fieis cumpridores da vontade do palácio do Planalto, o presidente do Banco do Brasil Aldemir Bendine. Bendine não vai assumir a Petrobrás focado em resgatar a credibilidade da petrolífera no mercado e sim servir de escudeiro para o governo nos problemas de corrupção que despedaçou a maior empresa brasileira. Deu outro tiro no pé, a presidenta. Perdeu a oportunidade de mostrar ao mercado que a Petrobrás não mais sofreria ingerência politica que asfixia e destrói a empresa. Graça Foster, apesar de todos os problemas que envolveram a sua administração, era funcionária de carreira da empresa, de competência reconhecida no mercado e exercia liderança perante aos funcionários da estatal. A emenda saiu pior que o soneto. Vamos torcer que erre menos até porque o seu segundo mandato está apenas começando e ainda temos quatro longos anos pela frente. Que Deus nos proteja.
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