Falta de tempo na TV deixa PSD “vulnerável”

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Mais uma vez o tempo joga contra o PSD, como jogou na corrida pelas assinaturas necessárias para o partido obter o registro provisório. Na melhor das hipóteses, o TSE julga seu pedido em março, mas é possível, e mesmo provável, que o julgamento se estenda abril adentro. Justamente o período crucial das negociações para a formação das alianças eleitorais. E antes do julgamento, o PSD não terá a menor segurança em relação ao tempo de que disporá no rádio e TV.

À primeira vista, os antecedentes jogam contra a pretensão do PSD: quando o PSOL foi criado, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) negou um pedido idêntico. Mas à época não havia a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a fidelidade partidária que abriu a janela para deputados deixarem seus partidos, desde que para fundar outra sigla.

O PSD quer que a Justiça Eleitoral reconheça o direito do partido a um tempo de rádio e televisão proporcional a sua bancada na Câmara – 52 deputados eleitos, nem todos no exercício do mandato. Isso daria um tempo no horário eleitoral gratuito igual ou ligeiramente superior ao do PSDB. Os pessedistas pediram igual tratamento no que se refere à distribuição do fundo partidário, mas abririam mão desses recursos, se lhes fosse assegurado o tempo de mídia.

Fonte: portogente.com

 

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