No penúltimo debate antes da eleição, Jair Bolsonaro (PSL), que saiu do hospital no sábado e não compareceu, e Fernando Haddad (PT) foram os principais alvos. A maioria dos candidatos tentou um apelo ao centro.
O último final de semana antes da eleição teve atos contra e a favor de Bolsonaro. No sábado, 62 cidades pelo país registraram protestos contra o candidato do PSL. Os atos, organizados por grupos de mulheres nas redes sociais, deram destaque à hashtag #EleNão. Pelo menos 27 cidades tiveram manifestações favor do candidato no mesmo dia. Em São Paulo e Brasília, os apoiadores se reuniram no domingo.
Depois de dizer que não aceitaria um resultado diferente de sua eleição, Bolsonaro mudou o tom e disse ao GLOBO que não tem “nada para fazer” caso seja derrotado.
Para quem ainda tem dúvidas sobre a segurança das urnas eletrônicas, O GLOBO ouviu um técnico do Tribunal Superior Eleitoral sobre a credibilidade do sistema.
A polêmica sobre o segundo candidato mais bem colocado nas pesquisas, Fernando Haddad, do PT, é a proposta de “criar condições” para uma Assembleia Nacional Constituinte exclusiva.
Quando era prefeito de São Paulo, o petista enfrentou dificuldades em votações na Câmara, mesmo tendo nomeado até indicados de Paulo Maluf.
Fonte: O GLOBO
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