A Organização Mundial da Saúde declarou ver “sinais de estabilização” no contágio pelo novo coronavírus no Brasil, mas pediu cautela, afirmando que isso não significa que o país esteja chegando ao fim da crise.
O número de óbitos diários, no entanto, continua acima de 1.000. Nas últimas 24 horas, foram registrados 1.264 casos fatais da Covid-19 — o Brasil já contabiliza 63.254 mortes. A pandemia é responsável por 1.543.341 contaminações no país, sendo 41.988 casos confirmados desde ontem.
Aconteceu hoje: o presidente Jair Bolsonaro sancionou a lei que obriga o uso de máscaras em público durante a pandemia, mas vetou trechos que determinavam a proteção em estabelecimentos comerciais, templos religiosos, instituições de ensino e outros locais fechados e impunham multa a quem descumprisse as regras.
O secretário de Educação do Paraná, Renato Feder, foi convidado pelo presidente Jair Bolsonaro a assumir o Ministério da Educação. Ele havia sido recebido no Palácio do Planalto após a saída de Abraham Weintraub, mas foi preterido por Bolsonaro, que escolheu o professor Carlos Alberto Decotelli, demitido após a revelação de inconsistências no currículo.
Repercussão: o convite feito agora não agradou evangélicos do governo, que trabalham para reverter a indicação. O grupo defende alguém com perfil ideológico semelhante ao de Bolsonaro e rejeita Feder por ligação anterior ao governador de São Paulo, João Doria, e a proximidade com o grupo Lemann.
Em paralelo: em meio à crise no comando, o MEC anunciou que vai disponibilizar R$ 250 milhões para universidades federais. A maior parte dos recursos será destinada a obras tidas como prioridade.
Viu isso?
Declarações 1: o ministro da Justiça, André Mendonça, disse que a Polícia Federal tem independência e autonomia, mas não soberania.
João de Tidinha é natural de Euclides da Cunha e fundador da FACE – Associação dos Filhos e Amigos do Município de Euclides da Cunha. Responsável pela publicação e manutenção deste portal de notícias desde de 2011.
Testagrossa: Uma história de lutas
A No título do livro utiliza-se a palavra “lutas” para fazer
menção às diversas lutas travadas por Toinho, não apenas
aquelas que exigiram punhos cerrados e valentia, mas também
as que testaram sua determinação, seus conflitos internos, sua
compaixão e sua fé na humanidade, já que, embora ele sempre
tenha sido apontado como uma pessoa de temperamento forte
e “brigão”, ele foi de fato uma pessoa justa, protetora, carinhosa
e prestativa, que sempre buscou ajudar todos ao seu redor. E foi
assim que Toinho conquistou o respeito e a admiração de todos.
Tidinha uma história de família
A história contada neste livro teve início em meados da década de 1940, na
antiga Vila do Cumbe – hoje município de Euclides da Cunha – a partir da união
entre Glicério Lívio de Abreu e Hilda Campos Silva, carinhosamente chamada por
todos de Tidinha.
Seguindo em frente
“Seguindo em frente” conta uma história real de um casal oriundo do sertão agreste baiano, tendo como principal personagem Tidinha, uma mulher destemida e carismática que, por meio da sua união com Glicério, formou uma numerosa família de nove filhos.
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