Petróleo dispara, e trava em impostos não deve segurar reajuste de combustíveis

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O preço do petróleo disparou no mercado internacional, e medidas fiscais adotadas no Brasil — impostos federais zerados e congelamento do ICMS prorrogado por 60 dias — não deverão ser suficientes para evitar novos aumentos nas bombas . A Associação de Brasileira de Importadores de Combustíveis estima que a gasolina já tem defasagem de 9%, e uma eventual correção elevaria R$ 0,29 por litro nas refinarias da Petrobras. O governo federal cogitou, mas desistiu, de propor a criação de um fundo para amortecer a flutuação do preço do petróleo. Agora, o Ministério da Economia trabalha em proposta voltada apenas para o diesel e o gás de cozinha.

O que mais importa

Violência: Brasil foi o país em que mais se matou pessoas trans no mundo em 2021, mostra relatório.

Eleições: em parceria com TSE, WhatsApp criará canal de denúncias de disparos em massa.

Educação: a CNM recomendou a prefeitos que ignorem reajuste definido por Bolsonaro para professores.

Energia: o TCU pode dar sinal verde para privatização da Eletrobras em fevereiro.

Disputa: Magalu e Via trocam acusações de concorrência desleal por causa de anúncios no Google.

Eliminatórias: o Brasil empatou com o Equador em jogo confuso, com protagonismo do VAR.

FONTE: O GLOBO

 

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