A crescente politização das Polícias Militares entrou na agenda de preocupações dos governadores, e o grupo quer se reunir com o presidente Jair Bolsonaro e demais chefes de Poderes para pedir o fim dos ataques às instituições e à democracia. No entanto, ministros de Bolsonaro avaliam ser “muito difícil” que o presidente aceite o diálogo. Ontem, em nova investida contra o Judiciário, Bolsonaro voltou a atacar o sistema eleitoral e as eleições de 2022, crítica que tem insuflado seus apoiadores para manifestações.
O que está acontecendo: o governador de São Paulo comunicou ontem o afastamento de um coronel da Polícia Militar do estado por indisciplina. O militar fez publicações em suas redes sociais convocando militares às ruas em apoio à Bolsonaro e contra o Supremo Tribunal Federal e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG).
Doria disse aos governadores, durante videoconferência, que informações da inteligência apontam o risco de movimentos semelhantes se repetirem em outros estados: “Há um estímulo pelas redes sociais para que militantes do movimento bolsonarista utilizem armas e saiam às ruas armados”, declarou.
“A não punição do (general Eduardo) Pazuello abriu uma porteira e deixou os demais oficiais à vontade para se manifestar politicamente. Nesse cenário, não podemos simplesmente acreditar na solidez das instituições. Precisamos proteger e garantir que as normas sejam respeitadas”, afirma Renato Sérgio de Lima, presidente do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.
O que mais importa
Mensagem: Guedes planeja enviar o Orçamento com meta fiscal rígida e sem reajuste do Bolsa Família para tentar tranquilizar mercado.
João de Tidinha é natural de Euclides da Cunha e fundador da FACE – Associação dos Filhos e Amigos do Município de Euclides da Cunha. Responsável pela publicação e manutenção deste portal de notícias desde de 2011.
Testagrossa: Uma história de lutas
A No título do livro utiliza-se a palavra “lutas” para fazer
menção às diversas lutas travadas por Toinho, não apenas
aquelas que exigiram punhos cerrados e valentia, mas também
as que testaram sua determinação, seus conflitos internos, sua
compaixão e sua fé na humanidade, já que, embora ele sempre
tenha sido apontado como uma pessoa de temperamento forte
e “brigão”, ele foi de fato uma pessoa justa, protetora, carinhosa
e prestativa, que sempre buscou ajudar todos ao seu redor. E foi
assim que Toinho conquistou o respeito e a admiração de todos.
Tidinha uma história de família
A história contada neste livro teve início em meados da década de 1940, na
antiga Vila do Cumbe – hoje município de Euclides da Cunha – a partir da união
entre Glicério Lívio de Abreu e Hilda Campos Silva, carinhosamente chamada por
todos de Tidinha.
Seguindo em frente
“Seguindo em frente” conta uma história real de um casal oriundo do sertão agreste baiano, tendo como principal personagem Tidinha, uma mulher destemida e carismática que, por meio da sua união com Glicério, formou uma numerosa família de nove filhos.
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