Longe da Copa e cada vez mais pertos das urnas, os presidenciáveis se mobilizam para angariar apoio e superar desconfianças nos meios políticos e econômicos enquanto a atenção do eleitor não se volta para as campanhas.
A tentativa de Ciro Gomes (PDT) de se aproximar do mercado financeiro esbarra na falta de sintonia com seu próprio assessor para a área econômica.
Os caminhos de Geraldo Alckmin (PSDB) e Jair Bolsonaro (PSL) se cruzam na busca por aliados. O tucano cogita adiar a convenção nacional do partido à espera do “centrão”, enquanto Bolsonaro corre o risco de perder palanques nos cinco maiores colégios eleitorais.
Já Marina Silva (Rede) enfrenta dois dilemas: tem dificuldades para formar alianças e se preocupa com a sobrevivência do partido. Contra a cláusula de barreira, aposta em uma “bancada indígena”.
Informações de O GLOBO
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