A segunda plenária do Plano Plurianual Participativo (PPA-P), realizada nesta quinta-feira (7), em Serrinha, levantou questões do Território de Identidade do Sisal, que é composto por 20 municípios. Temas como saúde, agricultura e educação nortearam as discussões nos grupos de trabalho.
As consultas públicas, que tiveram a abertura na cidade de Feira de Santana e passarão pelos 26 territórios de identidade da Bahia, têm como objetivo elaborar o planejamento de médio prazo com diretrizes estratégicas detalhadas nas Leis Orçamentárias Anuais (Loas). Para o chefe de gabinete da Secretaria da Saúde o Estado, Washington Couto, este é um momento para colher as manifestações da população e também fazer um prestação de contas. “Este é um planejamento que respeita o cidadão já que está aberto à sua opinião”, disse Washington Couto.
As discussões na plenária têm como foco a inclusão social, a afirmação de direitos e a gestão democrática do estado. Na área da saúde, a Atenção básica, a atenção às urgências, a atenção ao uso indevido de drogas, a atenção especializada e a assistência farmacêutica são os principais temas em debate.
No grupo de trabalho com foco na saúde, os participantes puderam levantar o que existe que ajuda no desenvolvimento da saúde e também o que atrapalha. Além dessa atividade, os participantes puderam apontar quais são as propostas e prioridades para o desenvolvimento do sistema de saúde dos municípios que compõe o Território de Identidade do Sisal. “Este é um processo de construção coletiva que orienta as ações sociais”, disse o secretário de Planejamento do Estado, Zezéu Ribeiro.
A atenção às urgências com a criação do Samu Regional e com a adequação do Hospital Regional de Serrinha para atender as demandas do território do Sisal foram algumas das propostas feitas pelo grupo que tinha como tema a saúde. Para Washington Couto, esse encontro serve para discutir soluções com a colaboração da sociedade. “A Sesab se insere no processo escutando as demandas da população”, disse o chefe de gabinete.
A expansão da Atenção Básica, a qualificação da gestão e o fortalecimento do controle social para atuação na fiscalização da verba destinada à saúde foram outras propostas debatidas pelo grupo.
Fonte: Secretaria de Saúde
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