Operadores dos dois principais partidos do governo teriam recebido ao menos R$ 200 milhões em propinas na Petrobras para viabilizar contratos com empreiteiras.
Detalhes sobre o pagamento de suborno, que seria uma pre-condição para obter obras na companhia petrolífera, foram revelados aos investigadores da Operação Lava Jato pelos executivos Júlio Camargo e Augusto Ribeiro, da Toyo Setal, em troca de eventual redução de pena. O fato é que a petroleira brasileira foi dilapidada sem que o governo soubesse de absolutamente nada. Assim como foi divulgado os nomes das empreiteiras, vamos aguardar agora a lista dos políticos que são os principais atores desse processo de corrupção nunca antes visto neste país.
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