A Petrobras passou a ser uma fonte de descalabros e incompetências gerenciais, além de outras coisas mais que somente uma CPI poderá apurar. Agora, a partir do jornal Folha de São Paulo, surgem denúncias sobre a aquisição de uma refinaria japonesa, com a total omissão da diretoria da estatal. Além disso, em 2007, época da compra, a refinaria japonesa dava prejuízos, ?mas poderia reverter de 45 mil barris/dia para 100 mil barris se fosse adaptada, passando a refinar o petróleo brasileiro?. Tal não aconteceu e a refinaria, adquirida na gestão do então presidente José Sergio Gabrielli, continua empacada, refinando os mesmos 45 mil barris diários. Na época, a atual presidente, Graça Foster, era diretora da área de gás. Quando o negócio foi submetido ao Conselho Deliberativo, tal como aconteceu com a refinaria de Pasadena, nos EUA, as verdades não foram avaliadas porque não chegaram ao colegiado. A refinaria fica em Nansei, Oknawa. Somente um resumo chegou, exatamente como na compra de Pasadena, ao conhecimento do conselho. São tantos os problemas envolvendo a Petrobras que por aí o governo fica a saber o que pode acontecer com a instalação de uma CPI séria.
(Bahia na Politica)
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