O governo federal autorizou, ontem, que as indústrias farmacêuticas e distribuidoras possam fazer um reajuste de até 5,68% nos preços dos medicamentos regulados pelo governo. A medida foi publicada na última quinta-feira (27), no Diário Oficial da União, e já tira o sono de muita gente que depende de alguns medicamentos. A aposentada Sônia Maria Serravalle, que chega a usar cinco tipos diferentes de remédio de uso contínuo, já calcula o aumento da conta do mês.
“Meu gasto chega a ser mais de R$ 200 por mês e eu nem tenho a quem recorrer. Alguns desses remédios eu poderia pegar no posto de saúde, mas é difícil achar e eu não posso ficar sem tomá-los”, lamenta a aposentada, que precisa dos medicamentos para controle da pressão alta, coração, estômago e colesterol.
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