Resenha do Galeguinho

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Por: Antonio Paranhos

Resenha 1 .  Arrisque um palpite!

Quebra molas, ponte ou redutor de velocidade?

Esses são alguns dos nomes que a população está dando a obra que a gestora do Município de Euclides da Cunha está fazendo no centro da cidade.

 

Segundo os seus assessores, essas pontes urbanas estão sendo feitas para desviar o trânsito de caminhões e carretas do centro da cidade. Mas qualquer pessoa que não tenha preguiça de pensar sabe que essas pontes urbanas não vão impedir qualquer veículo de circular, principalmente uma carreta que é alta e tem uma suspensão resistente.

Não entendemos também a colocação dessa ponte ou redutor de velocidade, (como queiram chamar), na Travessa Joaquim Santana Lima com Pedro Monteiro Campos, conhecida como Rua da Maçonaria, pois a referida rua é tão pequena que só possui duas casas do lado direito e duas do lado esquerdo, além de estar localizada em duas esquinas, que permitem acesso a mesma. Ficando assim, impossível qualquer meio de transporte entrar nessa rua com alguma velocidade. Se a ponte não vai diminuir a velocidade nem impedir o acesso de carretas, para que vai servir então?

A gestão atual tem passado alguns vexames, indicando falta de planejamento nas suas ações. Porém, voltando ao tema do nome, que palpite você ariscaria: quebra molas, ponte ou redutor de velocidade?

 Resenha 2 . As calçadas são depósitos de tijolos da prefeitura

Os tijolos continuam no centro de Euclides da Cunha. É triste para a população, ter que conviver com uma situação lastimável, humilhante e irracional, por simples birra da gestora do nosso Município, que em meados do ano passado, comprou uma grande quantidade de tijolos (tipo acoplado), para colocar na Praça Duque Caxias e em algumas calçadas daquela localidade.

 

 

 

Por falta de planejamento, e com desperdício do dinheiro público, sobraram tantos tijolos, que estão acumulados nas calçadas das nossas ruas centrais em pilhas tão altas que colocam em risco a integridade física das pessoas.

Os tijolos encostados nos muros, além de dificultar a circulação das pessoas, principalmente dos deficientes físicos que muitas vezes precisam de cadeira de rodas para se locomover, facilitam o acesso de vândalos para adentrarem nas residências.

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O que não entendemos é que ao mesmo tempo em que a prefeita interdita as ruas e calçadas com essas pedras e tijolos, ela proíbe de colocar nas calçadas, os tabuleiros dos pequenos vendedores de verduras, que obtêm o seu ganha pão de forma honesta e que não impedem a passagem ou circulação de ninguém.

Como conviver com tanta incoerência?  De um lado a prefeita pode, do outro o povo não pode! Estamos de olho!!!

 

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