A esperança global de uma imunidade contra ao coronavírus aumentou com a divulgação de detalhes sobre três potenciais vacinas em desenvolvimento. Uma delas é o imunizante criado pela Universidade de Oxford, que está na terceira etapa de testes, com aplicação em voluntários, incluindo brasileiros. Em fases anteriores, a fórmula demonstrou ser segura, ter poucos efeitos secundários e ter estimulado a produção de anticorpos e células do sistema imune.
A outra potencial candidata foi desenvolvida na China, apresentou resultados promissores e recebeu autorização para teste em larga escala com militares chineses. A terceira vacina é fruto da parceria entre a alemã BioNTech e a americana Pfizer e também se mostrou capaz de gerar resposta imune após teste com 60 voluntários na Alemanha.
Em paralelo: outra vacina chinesa, desenvolvida pela Sinovac, começará a ser testada no Brasil a partir desta terça-feira, em 890 médicos e paramédicos de São Paulo. Ao todo, nove mil voluntários de cinco estados e o Distrito Federal participarão da terceira fase do desenvolvimento do imunizante, que deve ser realizada até novembro.
A vulnerabilidade de comunidades indígenas frente à Covid-19 preocupa a Organização Mundial da Saúde. O diretor-geral da entidade, Tedros Adhanom Ghebreyesus, alertou para os riscos que a pandemia impõe a meio milhão de indígenas no mundo, sobretudo os povos nativos das Américas. Segundo a OMS, em 6 de julho, havia mais de 70 mil notificações da doença entre indígenas no continente, com duas mil mortes.
Em detalhes: povos do Xingu estão alarmados com o avanço do coronavírus em Mato Grosso. Há 77 casos confirmados de Covid-19 no Alto Xingu, com sete mortes. Algumas aldeias pedem doações de R$ 1 em financiamento coletivo para a construção de um hospital de campanha.
Em paralelo: a ativista sueca Greta Thunberg anunciou que vai doar parte de prêmio de 1 milhão de euros a ONG que atua para conseguir equipamentos médicos para a região da Amazônia.
A Câmara dos Deputados e o governo enfrentam um impasse sobre a renovação do Fundeb, o fundo de financiamento da educação básica do país que expira este ano. Pontos da proposta apresentada pelo Executivo no sábado contrariaram deputados, que debatem o tema há três anos. Com posições divididas e intensas negociações, a votação da Proposta de Emenda Constitucional sobre o tema, prevista para esta segunda-feira, foi adiada.
O que está acontecendo: líderes da Câmara rejeitam dois pontos sugeridos pelo governo, o adiamento dos efeitos do novo Fundeb para 2022 e a permissão para utilizar recursos do fundo no pagamento de aposentadorias.
Uma terceira proposta provocou polêmica no Congresso: o uso de metade dos recursos para transferência direta de renda. O Ministério da Economia pretende criar um voucher mensal de R$ 250 para crianças estudarem em escolas privadas. A medida teria custo de R$ 6 bilhões.
Entenda: o debate sobre o Fundeb envolve a participação do governo federal no aporte de recursos ao fundo. Deputados e o Planalto divergem sobre o percentual que deve ficar a cargo da União. Veja as diferenças entre as propostas da Câmara e do governo.
Viu isso?
Testes positivos: os ministros Onyx Lorenzoni e Milton Ribeiro foram diagnosticados com a Covid-19, ampliando os infectados no governo.
João de Tidinha é natural de Euclides da Cunha e fundador da FACE – Associação dos Filhos e Amigos do Município de Euclides da Cunha. Responsável pela publicação e manutenção deste portal de notícias desde de 2011.
Testagrossa: Uma história de lutas
A No título do livro utiliza-se a palavra “lutas” para fazer
menção às diversas lutas travadas por Toinho, não apenas
aquelas que exigiram punhos cerrados e valentia, mas também
as que testaram sua determinação, seus conflitos internos, sua
compaixão e sua fé na humanidade, já que, embora ele sempre
tenha sido apontado como uma pessoa de temperamento forte
e “brigão”, ele foi de fato uma pessoa justa, protetora, carinhosa
e prestativa, que sempre buscou ajudar todos ao seu redor. E foi
assim que Toinho conquistou o respeito e a admiração de todos.
Tidinha uma história de família
A história contada neste livro teve início em meados da década de 1940, na
antiga Vila do Cumbe – hoje município de Euclides da Cunha – a partir da união
entre Glicério Lívio de Abreu e Hilda Campos Silva, carinhosamente chamada por
todos de Tidinha.
Seguindo em frente
“Seguindo em frente” conta uma história real de um casal oriundo do sertão agreste baiano, tendo como principal personagem Tidinha, uma mulher destemida e carismática que, por meio da sua união com Glicério, formou uma numerosa família de nove filhos.
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