Vazamentos e discordâncias entre senadores adiam relatório da CPI da Covid

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A leitura do relatório da CPI da Covid foi adiada em um dia, para quarta-feira, em meio a reclamações no G7, grupo majoritário da comissão, com o vazamento de trechos do parecer à imprensa. O racha começou no WhatsApp, conta a colunista Malu Gaspar. O presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM), foi um dos indignados com o relator, Renan Calheiros (MDB-AL). Há também discordâncias entre os senadores sobre os crimes a serem atribuídos ao presidente Jair Bolsonaro e a seus filhos. O texto deverá ser votado no dia 26.

Concordamos em discordar: integrantes da CPI, os senadores Marcos Rogério (DEM-RO) e Rogério Carvalho (PT-SE) divergem sobre a responsabilização de Bolsonaro e o legado que será deixado pela comissão — veja as opiniões.

O que mais importa

Vacinação: ao menos oito estados planejam imunizar todos os adultos contra a Covid-19 até o fim do ano.

Vaga no STF: Augusto Aras afirmou que “tem tido conversas” sobre a possibilidade de ser indicado ao Supremo.

Clima: organizações da sociedade civil lançaram manifesto em que dizem que mercado de crédito de carbono é “licença para poluir”.

Cinema: atriz e diretor russos que rodaram o primeiro filme no espaço voltaram à Terra após 12 dias.

Brasileirão: o Flamengo empatou com o Cuiabá e não aproveitou o tropeço do líder Atlético-MG, que perdeu para o Atlético-GO.

FONTE: O GLOBO

 

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